Doutorada em Estudos Portugueses, com uma tese sobre o Teatro de Almada Negreiros, pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. É investigadora do Instituto de Estudos de Literatura e Tradição, ligada ao projeto Modernismo Online: Arquivo Virtual da Geração de Orpheu (www.modernismo.pt) e do Centro de Estudos e Documentação Almada Negreiros e Sarah Affonso. Assumiu a curadoria de exposições e a edição de obras sobre Almada Negreiros. Tem participado em colóquios e encontros com comunicações sobre a vida e a obra de Almada Negreiros, tendo também publicado diversos ensaios sobre estas temáticas.
Jessica Di Chiara
Jessica Di Chiara é doutorada em Filosofia pela PUC-Rio (2024) e professora da Pós-Graduação Lato Sensu em Arte e Filosofia (CCEC/PUC-Rio). Bacharela em Filosofia pela UFF (2015) e mestra em Filosofia com ênfase em Estética e Filosofia da Arte pela mesma Universidade (2018), com a dissertação Formas do pensamento, formas da filosofia: Uma leitura de O ensaio como forma, de Theodor W. Adorno, finalista do Prémio Filósofas de Destaque Académico (2020). Atuou como curadora no coletivo A MESA, que promoveu exposições em galeria própria no Morro da Conceição, Rio de Janeiro, de 2015 a 2020. Integra os Grupos de Pesquisa cadastrados no CNPq: 1) Arte, Autonomia e Política, coordenado pelo professor Pedro Duarte; 2) Poesia e Imagem, coordenado pela professora Patrícia Lavelle (ambos sediados na PUC-Rio) e; 3) O Eros da crítica, coordenado pelo professor Patrick Pessoa e sediado na UFF. Durante o doutoramento foi bolseira Capes, realizando período de estágio sanduíche na Universidade Nova de Lisboa (Capes-Print, 2020-2021). É investigadora colaboradora do IELT – NOVA FCSH e coordena, com Rita Basílio, o projeto “SEE – Sobre Ensaio e Ensaísmo: a atitude ensaística, as artes, a literatura e a filosofia no século XXI”, sediado no IELT. Integra a Comissão Editorial da Revista DOBRA – Literatura Artes Design (IELT – NOVA FCSH). Membro da Associação Brasileira de Estética (ABRE). Tem interesse nas áreas de Estética, Filosofia da Arte, Filosofia Contemporânea, Crítica e Poesia.
Maria do Rosário Lupi Bello
Maria do Rosário Lupi Bello é Professora Associada e docente da Universidade Aberta nas áreas dos Estudos Fílmicos, da Teoria da Literatura e dos Estudos Interartes. É membro integrado do CECC (Centro de Estudos de Comunicação e Cultura – Universidade Católica Portuguesa), no âmbito do qual dirige, desde 2019, as atividades do Grupo de Pesquisa LCR – Literatura, Cinema e Religião, inserido no Projeto CAR – Cultura-Artes-Religião, de que é coordenadora, juntamente com a investigadora Suzie Marra, sendo também membro da Rede de Investigação Internacional FID (Film and Interreligious Dialogue), sedeada no CEIS20 – Universidade de Coimbra. Tem leccionado noutras universidades, nomeadamente no Brasil (UNESP, PUC-SP e USP) nas áreas dos Estudos de Cinema e Interartes. É membro do Conselho Editorial da Universidade Católica Portuguesa e autora de obras como Narrativa Literária e Narrativa Fílmica. O caso de «Amor de Perdição» (Lisboa, Fund. Calouste Gulbenkian, 1.ª ed. 2005, 2.ª ed. 2008) e Tempo e Narrativa no Cinema de Manoel de Oliveira (Lisboa, Tinta da China, 2022).
Joana Matos Frias
Joana Matos Frias (Doutora em Conhecimento em Literatura, FLUP, 2006) é Professora Associada com Agregação e Directora do Departamento de Literaturas Românicas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde ensina disciplinas de Teoria da Literatura, Literatura Portuguesa Contemporânea, e Estudos Interartes, entre outras. Tem sido Professora Visitante em várias universidades estrangeiras, especialmente no Brasil, com destaque para instituições como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Federal Fluminense (UFF) ou a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Em mobilidade Erasmus, ensinou em universidades como a Freie Universität (Berlim) e a Univerzita Karlova (Praga). Foi membro da Direcção do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa, com o qual mantém colaboração assídua. No Centro de Estudos Comparatistas, desempenha actualmente funções de subdirectora.
Virgínia Boechat
Leciona português língua não materna na AgroParisTech, Mines Paris PSL e École Normale Supérieure, na França. É investigadora nas áreas de Literatura, História da Arte e História do Livro, com ênfase na Idade Média e no Renascimento. Cursa um segundo doutoramento, em Estudos Medievais, na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade Aberta. Realizou investigação pós-doutoral financiada pela Capes na Universidade de Aveiro, foi Professora Temporária de Literatura na Universidade Federal do Pampa, é Doutora em Letras pela Universidade de São Paulo, Mestre em Estudos de Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Gonçalo Cordeiro
Gonçalo Cordeiro é maître de conférences na Universidade Paris Nanterre, onde integra o CRILUS e dirige o departamento de português. O seu doutoramento em Literatura Comparada, concluído na Universidade de Lisboa, foi dedicado ao discurso religioso na poesia portuguesa do século XX. Os seus interesses de pesquisa incluem as metamorfoses da memória clássica e bíblica, o intercâmbio este/oeste na crítica comparatista e a escrita pós-colonial nas literaturas de língua portuguesa.
Fernanda Luísa Gaspar Pinto
Fernanda Luísa Gaspar Marques Pinto é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Franceses, mestre em História do Império Português e encontra-se a frequentar a componente não lectiva (preparação de tese) do doutoramento em Estudos Portugueses, especialidade de Estudos de Literatura, com a tese: As Traduções Francesas da História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses, de Fernão Lopes de Castanheda, no século XVI. No âmbito da formação profissional tem vindo a actualizar-se frequentando inúmeras formações nos domínios de informática, promoção do livro e da leitura, literatura, escrita e pedagogia. Ao longo do seu percurso profissional, leccionou e deu formação nas áreas da Língua Portuguesa, Português Língua Estrangeira (A1, A2, B2) e Língua Francesa em várias escolas profissionais, centros de formação profissional e escola superior. Fez crítica literária de ficção estrangeira na revista Os Meus Livros. Desenvolveu investigação na área de História Moderna na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Universidade NOVA de Lisboa e no momento em Literatura do século XVI. Desde 1997 é colaboradora da Direcção Geral do Livro dos Arquivos e das Bibliotecas – Ministério da Cultura, onde desenvolve projectos de promoção do livro e da leitura em Estabelecimentos Prisionais e Bibliotecas. Desenvolveu investigação, com uma bolsa de investigação FCT: BI Diálogos Portugueses no IELT – NOVA FCSH.
Carlos José Mendes da Silva
Diana Maia
Leitora de Português Língua Estrangeira na Universidade Nankai (Tianjin, China) desde 2017, onde é responsável por planear e lecionar unidades curriculares relativas à língua e cultura portuguesas. Concluiu o mestrado em Estudos Interculturais Português/Chinês: Tradução, Formação e Comunicação Empresarial da Universidade do Minho em 2016. Desde 2022, frequenta o curso de Doutoramento em Estudos Portugueses da Universidade Aberta com especialização em Literatura Portuguesa. Tem como principais interesses de investigação: literatura portuguesa, estudos interculturais e ensino de PLE.
Rita Patrício
Rita Patrício ensina na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e é membro do seu Centro de Estudos Comparatistas desde 2019. Estuda e ensina literatura portuguesa moderna e contemporânea e teoria da literatura. Integra o projecto Estranhar Pessoa: um escrutínio das pretensões heteronímicas. Publicou Episódios. Da teorização estética em Fernando Pessoa (2012) e Apontamentos. Pessoa, Nemésio, Drummond (2016); co-editou com Osvaldo M. Silvestre As Conferências do Cinquentenário da Teoria da Literatura de Vítor Aguiar e Silva (2020) e com C.I. Carmo, J.M. Frias, C. Pimentel e R. Nobre Presença e memória. Homenagem a Paula Morão (2022). A sua investigação actual centra-se no estudo da auto-representação e da projecção da figura do autor, incidindo sobretudo na literatura portuguesa dos séculos XIX e XX.