Se quiséssemos indicar alguns nomes da literatura de tradição oral relevantes no cânone literário português dificilmente iríamos além de António Aleixo. Não haverá outros autores desta tradição que valha a pena estudar e conhecer? Não deverão eles fazer parte de uma face visível da literatura portuguesa contemporânea? E quem são os críticos e/ou mediadores culturais que recolhem e divulgam este trabalho? Estas e outras questões estão na base do simpósio Ó fala que foste fala: a literatura de tradição oral portuguesa, no qual participam as investigadoras Ana Paula Guimarães e Isabel Cardigos, entre outros nomes incontornáveis desta área de estudos.
O encontro decorre dias 11 e 12 de junho no Centro de Estudos Sociais em Coimbra. Programa disponível aqui.