A exposição dedicada ao trabalho de Almada Negreiros, que se divide em duas, está patente no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) e no Mosteiro da Batalha. Uma das exposições tem como título Almada Negreiros e os Painéis. um retábulo imaginado para o Mosteiro da Batalha, sendo complementada por outra, dedicada ao mesmo tema, intitulada Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha: quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado.
Até 21 de dezembro está patente na Capela do Fundador, no Mosteiro da Batalha, a exposição Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha: quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado, que celebra uma ideia ousada e original do artista português. A inauguração da exposição conta com o lançamento de um livro homónimo dedicado à investigação de Almada Negreiros sobre Pintura Primitiva Portuguesa. Esta edição pretende explicar como chegou o modernista à sua proposta de retábulo imaginado (que inclui os polémicos Painéis de São Vicente), com a publicação de cadernos de estudo, maquetes e desenhos inéditos do autor.
Dia 18 de abril celebra-se o Dia Internacional dos Monumentos e haverá visitas guiadas à exposição patente na Capela do Fundador, com o curador Simão Palmeirim. Os interessados devem contactar Serviço Educativo para o número 244 765 497 ou servicoeducativo@mbatalha.dgpc.pt.
A exposição Almada Negreiros e os Painéis. Um retábulo imaginado para o Mosteiro da Batalha está patente até dia 25 de abril no Museu Nacional de Arte Antiga e assinala o início de uma grande campanha de restauro dos Painéis de São Vicente, atribuídos ao pintor Nuno Gonçalves, coincidindo com a efeméride dos 50 anos da morte do pintor José de Almada Negreiros (1893-1970), que sobre esta obra nos deixou importantes contributos teóricos.
A exposição é comissariada por Simão Palmeirim.