Investigamos neste artigo o pensamento naturista e ecológico do cordel brasileiro, que, relacionando áreas como a natureza, o ambiente, a religião, a técnica, a ciência, o ensino, a cidadania e a denúncia de desigualdades e injustiças contra pessoas, seres vivos e não vivos, configurou já um ciclo a que a crítica literária não tem prestado a devida atenção.