Em 1995 o historiador americano Hal Foster, no seu ensaio The Artist as Etnographer, sublinhava como na arte contemporânea se nota uma “virada etnográfica”, uma vez que as metodologias e os conceitos utilizados pelos artistas e pelos críticos se aproximaram do campo da antropologia e da etnologia. Partindo deste texto, dia 26 de novembro, às 16h, no Auditório do Museu Nacional de Etnologia, o artista João Grama irá conversar com o antropólogo e investigador Luís Sousa Martins.
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